quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Páginas do diário em 03/09/08
domingo, 8 de junho de 2008
Nada se repetirá
Eu existo. Mas sei que não tenho como provar tal feito. Eu olho pela janela e o sol se põe. Me pergunto quantas gerações antes de mim viram a mesma cena. Desde os macacos no jardim do Éden até o último astronalta que experimentol a falta de gravidade. Eu como chocolate em barra que a minha mãe me trouxe e esta cena jamais se repetirá. Por isso este é o melhor chocolate do mundo. Nada se repetirá. Nós não somos uma peça do grandioso quebra-cabeça da história da humanidade como pensava Hegel. Nós somos a história; eu e você. É o que a gente faz agora.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Karl Marx
terça-feira, 3 de junho de 2008
02/06
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Somos arqueólogos e filósofos ao mesmo tempo
terça-feira, 29 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
instintos
o que o pai pretende com o filho, o ciêntista com a ciência e o filósofo com o conhecimento? os nossos instintos não tem pretenções mínimas.
terça-feira, 1 de abril de 2008
Sonha meia noite queimando a floresta amazônica
Você não se importa com as células-tronco. Sonha meia noite queimando a floresta amazônica. E fode com a vida dos seus melhores amigos. Não existe o bem, não existe o mal. Deus está morto. Você compra os melhores celulares. Acessa a internet e come alface molhado em milk-shake. Lê filosofia burguesa. Você não faz a sua roupa, a sua mochila, nunca escreveu uma linha, os seus tênis vieram da china. A comida que você mastiga sem conhecer nenhuma planta. Transistores e circuitos integrados também são constituídos a partir de materiais semicondutores. Todos os parafusos da cadeira que você senta. A caneta. O seu barbeador elétrico. Você não faz nada para mudar o mundo. Só fala. Este mundo não é seu. Nada tem o seu toque. A sua inspiração morre nos bate-papos e orkuts. Mais uma frase insensata. Trabalha num banco destruindo vidas. Compra roupas boas para alimentar a escravidão dos proletariados e o paraíso dos capitalistas. Mais uma festa sem espírito.